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domingo, 18 de setembro de 2016

Causas do Desemprego

O que é 

O desemprego ocorre quando um trabalhador é demitido ou entra no mercado de trabalho (está a procura de emprego) e não consegue uma vaga de trabalho. É uma situação difícil para o trabalhador, pois gera problemas financeiros e, em muitos casos, problemas psicológicos (depressão, ansiedade, etc.) no trabalhador e em sua família.


Principais causas do desemprego

- Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;

- Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema bankline também gerou o fechamento de milhares de vagas;

- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.

- Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra ;

- Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.

Você sabia?

- Pleno Emprego ocorre quando em um país ou região todos os trabalhadores em situação de trabalho encontram-se empregados. Ou seja, o mercado de trabalho está em nível de equilíbrio. É uma situação extremamente favorável para a economia de um país.

- Segundo o IBGE, no segundo trimestre de 2016, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,3%.  Foi o maior índice desde 2012.

- De acordo com o IBGE, no final do segundo trimestre de 2016, 11,6 milhões de brasileiros procuraram emprego, porém não obtiveram sucesso e continuaram desempregados.

- A taxa de desemprego média anual de 2015, no Brasil,  ficou em 8,5%, de acordo com o IBGE (em 2014 tinha ficado em 6,8%). Foi a maior taxa medida pelo Pnad (IBGE), desde 2012.

O desemprego repetiu a pior taxa da história em maio. A marca tinha sido alcançada em abril e deu um salto em relação ao mesmo período do ano passado. Os números são do IBGE. O desemprego começou a subir com força no começo do ano passado, foi para 7,4%, chegou a 8,1%, depois a 10,2% no fim do ano passado e no último trimestre, encerrado em maio, bateu em 11,2%.
São 11,4 milhões brasileiros desempregados. Uma taxa recorde que repetiu o resultado de abril. Essa legião de brasileiros sem emprego está enfrentando dias difíceis em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho. A gente vê filas atrás de vagas pelo país. O Bom Dia Brasil fez um giro nas cidades de Sorocaba, Porto Alegre, Cuiabá, São José dos Campos e Teresina para acompanhar esta situação.
Dado negativo divulgado nesta terça (31): 11,2% dos brasileiros estão à procura de trabalho. Esta taxa, um recorde na medição iniciada em2012 pelo INGE, é a média dos meses de fevereiro, março e abril. No total, o Brasil tem agora 11,4 milhões de desempregados.
Além de ser um dos mais perversos reflexos de uma recessão, o desemprego tem um custo alto para a economia. O aumento do desemprego significa que o comércio passa a vender menos, a indústria reduz a produtividade e a arrecadação de impostos diminui. A conta do prejuízo é o país deixando de movimentar R$ 12 bilhões por mês.
Isso significa que os brasileiros podem perder cerca de R$ 150 bilhões em 2016 se o corte de vagas continuar nesse ritmo. O cálculo foi feito por um economista da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro.
“Na medida em que a população deixa de comprar, o governo arrecada menos e aí então, no presente momento, com a economia indo ladeira abaixo, nós temos menos arrecadação. Assim, há menos chances de programar e equilibrar as contas públicas”, explica Istvan Kasznar, professor da FGV e macroeconomista. “Certamente diversas medidas, sobretudo de política fiscal, deverão em algum momento reativar a economia se formos otimistas, mas isso demora entre 8 e 14 meses”, finaliza.

Desemprego recorde já atinge 11,4 milhões de brasileiros No último trimestre, encerrado em maio, taxa de desemprego bateu 11,2%. Brasileiros estão enfrentando dias difíceis em busca de oportunidades.

O desemprego repetiu a pior taxa da história em maio. A marca tinha sido alcançada em abril e deu um salto em relação ao mesmo período do ano passado. Os números são do IBGE. O desemprego começou a subir com força no começo do ano passado, foi para 7,4%, chegou a 8,1%, depois a 10,2% no fim do ano passado e no último trimestre, encerrado em maio, bateu em 11,2%.
São 11,4 milhões brasileiros desempregados. Uma taxa recorde que repetiu o resultado de abril. Essa legião de brasileiros sem emprego está enfrentando dias difíceis em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho. A gente vê filas atrás de vagas pelo país. O Bom Dia Brasil fez um giro nas cidades de Sorocaba, Porto Alegre, Cuiabá, São José dos Campos e Teresina para acompanhar esta situação.
Dado negativo divulgado nesta terça (31): 11,2% dos brasileiros estão à procura de trabalho. Esta taxa, um recorde na medição iniciada em2012 pelo INGE, é a média dos meses de fevereiro, março e abril. No total, o Brasil tem agora 11,4 milhões de desempregados.
Além de ser um dos mais perversos reflexos de uma recessão, o desemprego tem um custo alto para a economia. O aumento do desemprego significa que o comércio passa a vender menos, a indústria reduz a produtividade e a arrecadação de impostos diminui. A conta do prejuízo é o país deixando de movimentar R$ 12 bilhões por mês.
Isso significa que os brasileiros podem perder cerca de R$ 150 bilhões em 2016 se o corte de vagas continuar nesse ritmo. O cálculo foi feito por um economista da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro.
“Na medida em que a população deixa de comprar, o governo arrecada menos e aí então, no presente momento, com a economia indo ladeira abaixo, nós temos menos arrecadação. Assim, há menos chances de programar e equilibrar as contas públicas”, explica Istvan Kasznar, professor da FGV e macroeconomista. “Certamente diversas medidas, sobretudo de política fiscal, deverão em algum momento reativar a economia se formos otimistas, mas isso demora entre 8 e 14 meses”, finaliza.

A tecnologia e a vida de hoje

Quando pensamos em quanto a tecnologia está inserida em nossas vidas, chegamos a sentir saudades do passado.


Havia um tempo sem celulares, sem ipods, sem computadores, sem videogames. Uma época em que o trabalho era feito, as pessoas voltavam para casa, assistiam televisão e iam ler, conversar, enfim, viver.

Hoje, vivemos uma época em que estar fora da tecnologia é estar fora do mundo.

A tecnologia deixou de ser um simples diferencial no trabalho, transformou-se em obrigatoriedade. Sem tecnologia básica de um computador e internet, ter emprego hoje é quase impossível.

Há exemplos claros de tecnologia que nos auxiliam. Há igualmente exemplos que nos deturpam.

A tecnologia é para muitos algo desconhecido, sabem apenas o elementar, nem mesmo o básico. Contudo, vivem. Contudo, existem. Contudo, se relacionam.

É justamente neste ponto que quero chegar.

Não sou contra a tecnologia, muito antes pelo contrário, ela faz parte da minha vida e do meu trabalho.

Entretanto, a tecnologia pode e deve ser utilizada para o crescimento das pessoas e não as pessoas crescerem dependendo da tecnologia.

Vamos a um exemplo prático: Se deres a uma criança um calculadora, ela saberá fazer as contas. Mas, se não souber fazer as contas sem uma calculadora, significa que ela não aprendeu o raciocínio do cálculo, apenas sabe usar o mecanismo.

O mesmo acontece com computadores e principalmente nas redes sociais.

Por que temos cada vez mais pessoas pelo mundo terminando seus relacionamentos por mensagens de texto?

Por que temos cada vez mais pessoas pelo mundo cometendo suicídios coletivos marcados pela internet?

Por que temos cada vez mais pessoas pelo mundo ofendendo, brigando e sofrendo em sites de relacionamento?

Sabe por que?

Porque a tecnologia sem o humano é inútil. Sempre afirmo que o computador é a coisa mais burra que eu conheço, pois ele depende 100% de mim para ser útil.

A tecnologia não pode ser um instrumento de escravismo da razão, pensamento e compreensão da realidade.
A tecnologia deve ser um apoio as tarefas do dia a dia, da velocidade na comunicação, na interatividade entre as pessoas.

Como é maravilhoso conversar com todo o mundo sem sair de casa.

Como é maravilhoso ter amigos virtuais e reais.

Como é maravilhoso ter mais produtividade em menos tempo.

Porém, somente será tudo isto maravilhoso se pudermos conversar sem sair de casa com pessoas interessantes, termos amigos virtuais e reais que com a tecnologia cativamos seus corações e podermos ter mais produtividade para interagirmos com outros seres humanos e evoluirmos.

Pense no seu dia a dia e como você usa a tecnologia.

A pergunta que fica é: Você usa a tecnologia para seu crescimento pessoal ou a tecnologia escraviza a sua vida pessoal?

Eu respondo por mim: Mesmo com uma agenda de clientes, viagens, palestras, administração de várias redes sociais – inclusive de clientes – e este Blog, sempre tenho um horário separado para a minha família.

E você?

O mundo da Tecnologia da Informação: ontem, hoje e amanhã Gestão de Tecnologia da Informação computação, computadores, engenharia, gestão de TI, indústria, tecnologia

Você já parou para imaginar o que seria o mundo sem a Tecnologia da Informação? Essa é uma ciência antiga e já passou por muitas "ondas". O dinamismo é grande, pois a todo momento surge uma nova tecnologia que impulsiona o mercado.

Estudar sobre Tecnologia da Informação (TI) é um misto de necessidade e prazer.

Em qualquer área ou necessidades do cotidiano das pessoas, a TI está presente. É difícil imaginar a resolução de problemas ou a conviência na sociedade sem a utlização dos recursos disponibilizados pela TI. O fato é que muitos destes recursos se tornaram essenciais.

Como surgiu a tecnologia da informação?

A teconologia da informação evoluiu muito. Se explorarmos bem a história, é possível abordar desde a criação da eletricidade, por Tales de Mileto em 700 a.c., com a publicação do tratado sobre eletricidades em 1873. A partir daí foi possível a criação dos equipamentos de comunicação. A percepção que se tinha é que as máquinas poderiam imitar o poder da mente.

Uma das mais importantes invenções da história da TI trata-se da prensa para impressão topográfica, de autoria de Johann Gutenberg.  Após anos de experiências, em 1445 ele conseguiu imprimir a bíblia com 1282 páginas escritas em latim.

A ciência da computação é decorrente de uma necessidade humana, pois naturamente o homem buscou a computação. Exemplo disso foi o desenvolvimento de maneiras de prever o movimento de corpos celestes por astrônomos da antiguidade. O uso da aritmética sempre foi uma habilidade que auxilia o homem a interpretar o mundo e a era da computação surgiu quando o homem procurou ultrapassar os limites práticos da aritmética.

Criação de máquinas de somar, caixas registradoras e posteriormente o surgimento de ‘programas’ de computador, por volta de 1830, antes mesmo do computador, retratam as primeiras experiências. Durante a Segunda Guerra Mundial ocorreu o avanço para os computadores eletrônicos modernos – máquinas gigantes – que surgiram e que trouxeram a noção de um computador universal. Esses são os computadores cujo conceito ainda movem o mundo atual.

O que mudou?

Atualmente é possível verificar que houve uma grande revolução tecnológica. Das gigantes máquinas criadas, o salto foi para os pequenos aparelhos móveis com grande potencial de gerir informação. As pessoas respiram tecnologia e grande parte das operações e interação humana, hoje provêm dos meios de comunicação. Com o advento de dispositivos móveis como os smarphones, tablets e afins, a informação começou a fluir com mais facilidade.

Recursos e equipamentos como GPS, RFID, Impressora 3D, TV digital, conceitos de inteligência aplicados em carros, casas, roupas e ambientes eram inimagináveis. Vivemos em plena era da Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT) onde a ideia é ligar os objetos de uma forma sensorial e inteligente. É o boom da conectividade. A existência de drones, pequenos equipamentos móveis – servindo para realizar tarefas arriscadas ou ferramentas para trabalho que as pessoas não querem realizar – são o ponto alto da TI em tempos modernos.

O processo de aprendizagem também sofre grandes influências desses avanços tecnlógicos. Não dá mais para utilizar apenas os meios tradicionais para transmitir e compartilhar conhecimento. O conceito de aprendizagem ubíqua (u-learning) é cada vez mais aplicado nos ambientes de salas de aula, em que os estudantes utilizam livros eletrônicos através de computadores pessoais. Diversas escolas oferecem o tablet mediante matrícula em seu estabelecimento. No entanto, ainda se questiona quais os efeitos da utilização deste ambiente no processo de aprendizagem.

O que devemos esperar?

A sociedade vive em plena era da revolução tecnológica, passando por diversos estágios. Essa busca por coisas novas, provocadas pela competição acirrada de empresas, instituições acadêmicas e conhecimento pessoal, no mercado, é uma fonte inesgotável para o ecossistema de inovações. O investimento em técnicas de criatividade, estímulo à pesquisa e diversos meios de explorar a capacidade humana mantém a sociedade voltada para a busca contínua de informação. A realidade da internet das coisas é uma tendência, pois tudo provavelmente estará conectado.

Entretanto, apesar de parecer que a tecnologia da computação tenha amadurecido e se tornado onipresente e ilimitada, os pesquisadores buscam inspiração na mente, em sistemas biológicos e física quântica. A mente humana é verdadeiramente a maior propulsora da tecnologia da informação. O que está por vir? É praticamente impossível imaginar.